domingo, 6 de junho de 2010
Adeus
E agora vejo-te partir
E nada posso fazer
Eras tu que temias
Mas sou eu que sofro
Por tudo o que não é nada
Pela incerteza, ou por saber
E ter medo das palavras
Por isso fico quieto
Calado e retirado
Tal como a quem apenas lhe resta
Ouvir a longa música
E esperar que ela acabe
Para quê falar se os meus sonhos
andam perdidos por aí
em vez de frustrarem
os demónios na minha cabeça
e fico aqui á espera de ti
e até regressares
estarei só.
Tenshi
Grãndola
10/08/1999
01:41:50
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